quarta-feira, 28 de maio de 2008

Policia do Piauí recebe mais viaturas e equipamentos de segurança

O governador Wellington Dias entregou na manhã de hoje em solenidade no palácio de Karnak, viaturas e equipamentos a polícia Militar e Civil, foram entregues 24 viaturas, além de pistolas, 450 coletes munições. Foram aplicados R$2,6 milhões em recursos di

Na oportunidade,o governador assinou diversas ordens de serviço, dentre elas a de construção das sedes do Instituto Médico Legal e Perícia Criminal, de 44 delegacias modelo popular em 44 municípios, dois quartéis da PM (Picos e Teresina), três quartéis do Corpo de Bombeiros (Picos, Floriano e Parnaíba), cinco companhias da PM (Pedro II, Uruçuí, Jaicós, Santa Filomena, Água Branca), e da sede da Coordenadoria de Gerenciamento de Crises e Direitos Humanos da PM-PI.

Também foram assinadas as ordens de serviço para reforma da quadra de esportes do Quartel do Comando Geral e dos setores financeiros e contábil da Diretoria de Apoio Logístico da PM. Todos esses investimentos, com recursos da União e de emenda parlamentar, estão orçados em cerca de R$ 15 milhões.

O secretário de Segurança, Robert Rios Magalhães, o governo tem investido bastante na modernização e equipamentos no sentido de melhorar a segurança pública e que este ano é o ano da segurança pública. “Quando eu cheguei à secretaria de Segurança, as delegacias eram as piores e o estado só possuía 35 viaturas. Atualmente estão sendo erguidas 70 delegacias, ou seja, em cada três municípios terá uma delegacia. Mas a nossa meta é chegar até o final deste ano com uma delegacia em cada município”, disse.

Robert Rios assegurou ainda que nenhum policial ficará sem uma moderna pistola para trabalhar. “É um resgate histórico que está acontecendo com a segurança pública.”

O governador em seu discurso disse que tem investido bastante na segurança pública do Estado e que todos os aprovados no último concurso para Polícia Militar estão sendo convocados para assumirem seus postos.

Policia do Piauí recebe mais viaturas e equipamentos de segurança

O governador Wellington Dias entregou na manhã de hoje em solenidade no palácio de Karnak, viaturas e equipamentos a polícia Militar e Civil, foram entregues 24 viaturas, além de pistolas, 450 coletes munições. Foram aplicados R$2,6 milhões em recursos di

Na oportunidade,o governador assinou diversas ordens de serviço, dentre elas a de construção das sedes do Instituto Médico Legal e Perícia Criminal, de 44 delegacias modelo popular em 44 municípios, dois quartéis da PM (Picos e Teresina), três quartéis do Corpo de Bombeiros (Picos, Floriano e Parnaíba), cinco companhias da PM (Pedro II, Uruçuí, Jaicós, Santa Filomena, Água Branca), e da sede da Coordenadoria de Gerenciamento de Crises e Direitos Humanos da PM-PI.

Também foram assinadas as ordens de serviço para reforma da quadra de esportes do Quartel do Comando Geral e dos setores financeiros e contábil da Diretoria de Apoio Logístico da PM. Todos esses investimentos, com recursos da União e de emenda parlamentar, estão orçados em cerca de R$ 15 milhões.

O secretário de Segurança, Robert Rios Magalhães, o governo tem investido bastante na modernização e equipamentos no sentido de melhorar a segurança pública e que este ano é o ano da segurança pública. “Quando eu cheguei à secretaria de Segurança, as delegacias eram as piores e o estado só possuía 35 viaturas. Atualmente estão sendo erguidas 70 delegacias, ou seja, em cada três municípios terá uma delegacia. Mas a nossa meta é chegar até o final deste ano com uma delegacia em cada município”, disse.

Robert Rios assegurou ainda que nenhum policial ficará sem uma moderna pistola para trabalhar. “É um resgate histórico que está acontecendo com a segurança pública.”

O governador em seu discurso disse que tem investido bastante na segurança pública do Estado e que todos os aprovados no último concurso para Polícia Militar estão sendo convocados para assumirem seus postos.

domingo, 25 de maio de 2008

Continuação

Aptidão
Em estudo da ONG Educação e Cidadania de Afro-descendentes e Carentes (Educafro) junto à Uerj, estudantes negros e oriundos da rede pública, ingressantes entre 2003 e 2007, apresentaram maior coeficiente de rendimento médio (6,41 e 6,56 respectivamente) em relação aos cotistas (6,37). Índios e deficientes somaram 5,73.

Para a técnica da diretoria de estudos sociais do Ipea, Luciana Jaccoud, um dos fatores que explicam o bom desempenho dos cotistas é a capacidade das instituições de ensino desenvolverem aptidões.

"A própria universidade estabelece pontos mínimos a serem alcançados para que o estudante seja aprovado", analisa Luciana, uma das responsáveis pelo estudo. "Esse instrumento ajuda a regular o desempenho de cada um. O resultado é a formação mais igualitária das capacidades do aluno, seja proveniente da rede particular ou pública."

Colegas de classe, Patrícia Vidal, 21, e José Messias, 20, ingressaram na Uerj, em 2006, por meio do sistema de cotas: ela proveniente da rede pública e ele matriculado como candidato negro. Ambos apresentam CR próximo à média da turma, mas admitem que, não fosse a reserva de vagas, não passariam no vestibular.

"Tive dificuldade no início, mas ao longo do curso vamos entendendo como a coisa funciona, e hoje estamos bem iguais", relata Messias, que mora em Maria da Graça, e viaja 50 minutos de ônibus até a faculdade. "Depois do primeiro período, a defasagem em relação aos demais alunos acabou."

Com CR 8,6, Messias conta que acompanhou treinamento de português e línguas estrangeiras oferecido a cotistas pelo programa Proiniciar. Patrícia tem CR 9,1, mas diz que é a única dos cotistas da turma que ainda não conseguiu estagiar.

"As oportunidades são as mesmas para todos", lembra a estudante, que começou a procurar estágio a partir do terceiro período, mas trabalha com telemarketing antes mesmo de entrar na faculdade. "Assim como os demais estudantes, os outros três cotistas da turma já passaram por dois ou três estágios."

Segundo o Ipea, os bons resultados em sala de aula têm reflexo incompatível com o número de vagas oferecidas aos cotistas.

Ao colocar na ponta do lápis, o Ipea contabilizou mais de 51 mil vagas para negros ¿ acumuladas desde que a medida foi implantada, em 2001, até a projeção para o ano atual. Número inexpressivo, se comparado aos cerca de 1,2 milhão de alunos (entre cotistas e não-cotistas) matriculados na rede pública de ensino superior, em 2005.

Dados do Censo Educacional de 2005 do MEC mostram ainda que instituições públicas realizam, em média, 331 mil matrículas anualmente. Apenas 2,37% (cerca de 7.850) delas são destinadas a estudantes negros, segundo o Ipea.

"O índice não condiz com a realidade", avalia Oliveira Silveira, historiador e idealizador do Dia da Consciência Negra (20 de novembro). "Os negros representam quase metade da população brasileira. Deve haver esforço para aumentar sua participação por meio das vagas."

Ipea: cotistas têm melhores notas em universidades

No universo de 54 universidades públicas que nos últimos oito anos adotaram o sistema de cotas no País, em ao menos quatro, distribuídas pelos principais Estados, alunos negros apresentam desempenho próximo, similar ou até melhor em relação aos não-cotistas. Resultados iniciais do aproveitamento de cotistas na Unicamp, Universidade Federal da Bahia (UFBa), Universidade de Brasília (UnB) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), derrubam mito de que, graças à ação afirmativa, alunos negros estariam "entrando pela janela" das instituições superiores da rede pública. As notas lhes abriram o caminho da porta da frente.


No biênio 2005-2006, cotistas obtiveram maior média de rendimento em 31 dos 55 cursos (Unicamp) e coeficiente de rendimento (CR) igual ou superior aos de não-cotistas em 11 dos 16 cursos (UFBa). Na UnB, não-cotistas tiveram maior índice de aprovação (92,98% contra 88,90%) e maior média geral do curso (3,79% contra 3,57%), porém trancaram 1,76% das matérias, contra 1,73% dos cotistas.

sábado, 24 de maio de 2008

Piauí perde seu ilustre poeta: H. Dobal

A literatura piauiense está de luto morreu na noite de ontem, o poeta Hindemburgo Dobal Teixeira, popularmente conhecido como H. Dobal, seu corpo está sendo velado no Salão Nobre Deputada Francisca Trindade na Assembléia Legislativa do Piauí.

H. Dobal Teixeira nasceu em Teresina, a 17 outubro de 1927 e formou-se em Direito em l952, pela Faculdade de Direito do Piauí, turma de 1952, quando foi o orador. Tornou-se funcionário do Ministério da Fazenda, destacado-se na área do Direito Tributário, mas sua grande obra, reconhecida nacionalmente, foi no campo literário, foi autor de trabalhos em prosa e versos, destacando-se principalmente na poesia.

Suas principais obras, conhecidas no Brasil e no exterior, foram O Tempo Conseqüente; O Dia Sem Presságio; A Viagem Imperfeita; A Província Deserta; A Serra das Confusões; A Cidade Substituída; El Matador; Os Signos e as Siglas; Cantigas de Folhas.

O velório do poeta piauiense que o Brasil inteiro conheceu está sendo prestigiado pelos intelectuais da terra, que foram seus contemporâneos e que privaram de sua amizade, como Manuel Paulo Nunes, Hardi Filho, Cinéas Santos, Tarcísio Prado, Manfredi Cerqueira e tantos outros que chegaram ao Palácio Petrônio Portella ainda nas primeiras horas da manhã, para dar o último adeus ao grande poeta.

Para o professor Cinéas Santos o Piauí perde um cidadão, mas não o poeta, “ sua obra continuará entre nós independentemente da ausência do seu corpo e acredito que ela se destacará nas escolas do Estado muito maisagora”.

Sobrinha do poeta, a enfermeira Rosila Dobal, disse que H.Dobal mesmo internado demonstrava alguns sinais de consciência e que a família de certa forma esperava uma possível melhora do poeta.

Segundo a sobrinha nos informou os filhos do escritor não poderão vir para o sepultamento. Um deles está no Chile, e outra no interior de Goiás. O enterro será às 17h no cemitério São José.

Deputado quer criar critério de desempate em concursos

Esta tramitando na Assembléia Legislativa do Piauí um projeto do deputado estadual Cícero Magalhães(PT) que deseja instituir nos concursos públicos, como critério de desempate, a condição de chefe de família.

Caso o projeto não seja considerado inconstitucional e seja aprovado no plenário da Assembléia, será considerado como critério de desempate a condição de chefe de família, assim como: maior número de questões corretas em português, maior idade, que já são usados nos concursos públicos.

Cícero Magalhães disse caso seja aprovado será feito uma triagem para comprovação da chefia da casa, o parlamentar falou que criou esse projeto para ajudar mulheres que são chefes de famílias, que são responsáveis por uma família.

O parlamentar lembrou que não esta criando sistemas de cotas para as mulheres, “quero apenas ajudar melhores que assumem muito cedo a condição de chefe de família , devido ao abandono de seus companheiros”.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Continuação

Às vezes eu penso que não quero ser refém dessa coisa contemporânea, principalmente no jornalismo. Certa vez Louis Brandeis, juiz da Suprema Corte Norte-Americana, escreveu que "A informação deve ser livre como o ar", até concordo em partes, só acho que piratear uma informação em beneficio próprio é um erro.

A jornalista Alessandra Silvério formada pela Universidade Tuiuti do Paraná e pós-graduanda em Comunicação Audiovisual pela PUC-PR, escreveu um artigo certa ocasião em que diz que é preciso evitar esses e outros abusos de poder no ponto de vista dos interesses dos jornalistas (muitos nem são) e na defesa dos seus direitos de autor e criador de uma obra de propriedade intelectual, aliás, reconhecida, mas ainda deficiente. Se faz necessária a reformulação tanto da Constituição Federal quanto do Código de Ética do Jornalismo.

Basta ler um site é suficiente porque as vezes nem mesmo o texto muda o que é um comodismo descabido, uma vergonha. O que vejo corriqueiramente em alguns jornais da capital (repito alguns) é um show pirotécnico de plágio. Quando abro a net a tarde visito alguns sites de Picos (em especial o Riachaonet) e leio as matérias. No dia seguinte, quando abro um jornal da capital, vejo a mesma notícia na integra só com um detalhe o repórter já não é mais o mesmo na autoria, ou seja, utilizando uma palavra que estar em alta – configuram-se os fanfarrões do jornalismo, que pelos motivos citados são desviados da conduta ética jornalística. Isso é algo deprimente para a categoria dos jornalistas que consideram os valores morais e éticos essenciais para o bom desempenho do exercício da profissão e, conseqüentemente, do profissional.

Nota dez para os repórteres do Riachaonet que tem trabalhado no dia a dia em busca da informação precisa e feita com dignidade e lealdade e nota zero aos copiadores dos seus conteúdos.

Jaíra Maria Pacheco Lopes - Psicóloga